Quando as vezes as palavras faltam,resta apenas escrever tudo aquilo que estava escondido...
sábado, 27 de outubro de 2012
Estranho, como são as coisas do coração! Era possível passar anos e anos habituada à perda, reconciliada com ela e, depois, num momento de fraqueza, a dor reaparecia, aguda e crua, como a de uma ferida aberta.
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